Tradição passada de pais para filhos por décadas. Assim tem sido, na família de Antonio Brovedan. Conheça a história do agricultor de Meleiro (SC), cliente da concessionária Sama Tratores, de Araranguá.
Por: Andrea Reisdörfer
Fotos: Israel Rocho
Uma vida dedicada ao desafiador e nobre ofício de produzir alimentos. É desta maneira que tem sido, de geração a geração, com a família do agricultor Antonio Brovedan, 69 anos, que, assim como os seus descendentes, cresceu vendo o pai trabalhando na lavoura.
Na propriedade de 90 hectares, localizada em Meleiro, cidade considerada corredor de ligação entre o litoral e o planalto serrano catarinense, a família Brovedan produz milho e arroz. Atualmente os filhos Moacir, 48, Cloves, 45, e os netos Bruno, 24 anos, e Marlon, 17, são quem tocam a lavoura. Ao longo de todas estas décadas de trabalho a família sempre contou com um “aliado” indispensável para a produção dos grãos: a Massey Ferguson. “Em 1975 comprei o trator 50X e, de lá para cá, só Massey”, relata o cliente da concessionária Sama, de Araranguá.
O famoso modelo da marca, popularmente conhecido como o “cinquentinha”, foi o primeiro de uma lista de máquinas Massey Ferguson adquiridas ao longo da vida. “Depois comprei um 65 cv e, quando casei, um trator MF 275”, complementa Antonio.
Atualmente, para cumprir uma rotina de dez horas de trabalho, os filhos e os netos do Nôno Antonio, como é carinhosamente chamado, contam com três tratores MF 4290, sendo dois cabinados, e duas colheitadeiras modelos MF 5650 e MF 5690.
“Sou fã da Massey desde sempre. Só tenho a agradecer o atendimento da Sama, que é muito bom”, ressalta. A relação de confiança também foi destacada por Morgana Manfredini, diretora administrativa e financeira da Sama Tratores. “Nós somos muito gratos pela carinho e fidelidade da família a nossa concessionária e à marca Massey Ferguson. Que possamos continuar atendendo e ajudando ainda mais as futuras gerações”.
Atualmente, seu Antonio não trabalha mais, diretamente, na lavoura. “Meus filhos e netos estão me sucedendo e, logo mais, serão os tataranetos que já tenho. Esta história vai continuar de geração em geração”. E, certamente, assim será. Ao serem questionados sobre o que os mantinha no campo, os netos de Antônio, nem pensaram duas vezes: O amor pela agricultura e a continuidade ao trabalho iniciado por nossos antepassados.
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